Quando solicitei a key de Super Adventure Hand o desenvolvedor ficou super entusiasmado. O jogo tinha acabado de ser exibido numa direct e deu pra ver bem o empenho dele ao criar um jogo tão carismático. Infelizmente tive de adiar o review, por problemas pessoais, e com a volta do canal resolvi honrar nosso acordo com um vídeo sobre o jogo.
Eu já tinha zerado Hand antes disso, pois sou relativamente bom em jogos de plataforma, mas antes de postar o review eu deixei meu sobrinho brincar com o game. Ele amou tudo, principalmente a mão e o “peleleco”. xD É como ele fala peteleco. No caso ele tá com 6 anos, mas tem um pouco de problema com dicção.
Isso foi bom pois eu tive como ver o jogo pela minha ótica de player experiente em jogos de plataforma e na de uma criança que mal consegue avançar em jogos ao ponto de zerar. Isso não é ruim pra ele, pois ele sempre se diverte, mesmo que jogue um milhão de vezes o mesmo cenário. Algo que auxilia a enxergar a dificuldade geral.
Tirando segmentos onde você precisa segurar objetos com os gatilhos de trás do controle, ele conseguiu jogar o game de forma quase perfeita. Com algumas partes fazendo movimentos que eu não esperaria dele, apesar de que num ritmo bem mais lento e com mortes onde eu acharia fácil passar sem cair.
Meu veredito com isso é que Super Adventure Hand realmente entra como um jogo fácil, mais de entrada, e não foi meu achismo de “pro gamer” colocando a dificuldade mais abaixo do que o esperado. Mas tem alguns poréns. Primeiro que o game se mantém muito lento, com alguns segmentos quase insuportáveis, apesar de bem espaçados. E também tem o lance de partes específicas onde, obviamente, meu sobrinho não sabia o que fazer.
No mais, por conta da animação bonitinha, ele ficou se jogando incontáveis vezes nos buracos para ver os curativos na mão e a forma como ela retornava. Um cano, caneca, caixa, gelo… algo caia, e lá estava ele rindo da mãozinha ter voltado. Isso pra ele obviamente é um plus tremendo, mas me lembra o porque acho ruim que jogos infantis tenham lugares para cair. Quando mais novo, essa seria a única atividade dele no jogo inteiro.
Mas isso não significa que não existam pontos positivos aos mais experientes. Primeiro, eu acho o jogo todo muito carismático, com órimas animações e fisica, lembrando por vezes o mãozinha de Familia Adams / Wandinha com poderes do Homem-Aranha. Os cenários são bem surreais e divertidos, por mais que no fim eu quisesse um level design melhor, no sentido de algo mais variado e desafiador, talvez com mecânicas extras melhores. Ele até tenta, mas nunca chega a algo que eu recomende 100%. Ou como digo no canal, é um jogo a se pegar com desconto.
Para os mais velhos talvez a diversão fique em achar os dedais, que por vez liberam novos cosméticos. Unhas, chapéus, aneis, relógios, pulseiras. Ou talvez no ato de fazer os melhores tempos. Para o player mais tradicional seria bater o tempo do desenvolvedor, sem morrer. Mas também tem um score board e você pode tentar alcançar alguns dos melhores tempos mundiais. No fim esse é um jogo que se encaixa muito bem como material para speedruns.
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